”O silêncio que ocorre durante o processo, numa repetição por vezes extenuante, tal como a de Marie Curie, instaura um sentido num território liberto do que é excessivo. Um lugar que resiste ao excesso do quotidiano. Um espaço de abandono, de despojamento, de espera de quem quer conhecer uma verdade material ou estética. O gesto performativo simples é repetido e como no processo científico, o acidental e o impreciso dão sentido ao desconforto de horas de observação ou manuseamento, aqui na performance de desconforto físico, compondo nuances, aceitando desvios, desafiando a perícia.”
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Dripping, 2018
Exhibition at A Montanha gallery, Lisbon | Performance Dripping_Fev 8, 10 and 11, 2018 / Photo & video Credit – Alexandre Camarão and Miguel Tavares Performance video